Conservação da Biodiversidade

Atuamos com o objetivo de contribuir com a conservação da biodiversidade nos aspectos ambientais, sociais e econômicos.

Desenvolvimento Sustentável

Buscamos promover a transição para a sustentabilidade, contribuindo para o equilíbrio entre desenvolvimento socioeconômico, conservação da biodiversidade e uso racional dos recursos naturais.

Mudanças Climáticas

Apoiamos tomadores de decisão na agenda climática com foco em projetos de conservação e restauração de ecossistemas e biodiversidade.

Restauração de Ecossistemas

As abordagens desenvolvidas pelo IIS auxiliam o planejamento e implementação de projetos de recuperação da vegetação, explorando sinergias e trade-offs entre conservação da biodiversidade, mitigação das mudanças climáticas e custos, sob uma variedade de cenários.

Uso Sustentável da Terra

Promovemos a transição de práticas agrícolas tradicionais para práticas de manejo da terra mais sustentáveis, ajudando na mitigação das mudanças climáticas e garantindo o futuro das próximas gerações.

Análises Econômicas

Buscamos fortalecer e defender os princípios básicos do equilíbrio entre a economia e o meio ambiente, favorecendo pesquisa, planejamento e gestão em campos públicos e privados, vinculados à relação entre sistemas ecológicos, sociais e econômicos, para melhorar o bem-estar social.

Inteligência Espacial

Através da modelagem e monitoramento da paisagem, identificamos os padrões e tendências de sistemas sociais e ecológicos, subsidiando tomadores de decisão através de estatísticas quantitativas e cenários mapeados.

Políticas Públicas

Auxiliamos a formulação de políticas públicas voltadas à sustentabilidade, assim como a implementação de ações práticas, atuando em parceria com órgãos do setor público e outras organizações.

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01.05.19

IIS participa de workshop sobre adaptação às mudanças climáticas nas cidades Latinoamericanas

O associado do IIS Sergio Margulis apresentou seu trabalho esta semana do Workshop sobre adapação às mudanças climáticas, da terceira fase do projeto “NDCs: O que significam para as grandes cidades da América Latina?” promovido pela Fundação Konrad Adenauer.

Enquanto a agenda de mitigação está mais presente entre os países mais ricos e mais desenvolvidos, a agenda de adaptação é, por outro lado, de maior interesse para os países mais pobres e menores, pois eles são particularmente vulneráveis ​​aos eventos climáticos extremos. Isso não significa que esses países tenham um plano de adaptação nacional ou municipal, mas a maioria deles menciona a adaptação como uma questão de maior prioridade do que a mitigação. O nível de conscientização e interesse não garante um bom nível de coordenação entre os governos nacionais e os respectivos governos municipais. O objetivo da terceira parte do projeto é apoiar países e cidades a avaliar sua vulnerabilidade às mudanças climáticas e preparar e fortalecer seus respectivos planos de adaptação.

No vídeo, gravado na abertura do workshop realizado no Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de junho, Margulis apresenta um breve resumo das lições aprendidas nas fases I e II do projeto. Segundo Sérgio, “em termos de mudanças climáticas, as cidades representam muito mais uma solução do que um problema”. No entanto, “as mudanças climáticas são um problema fundamentalmente distribuitivo, onde os mais pobres são indiscutivelmente os mais vulneráveis”.

Assista o vídeo